domingo, 11 de março de 2012


2012 – ANO DA LUA

A partir da entrada do sol no signo de áries, começa o ano novo astrológico. Cada ano possui um  planeta regente, e como não poderia deixar de ser,  2012 traz consigo um aspecto bastante curioso. Justo no ano em que profecias alardeiam como o do fim do mundo, a Lua, que indica maternidade, carinho e proteção, é quem ditará as regras! Rápida, próxima do nosso planeta Terra, ela influencia diretamente o nosso dia a dia. A Lua nos convida a olharmos para dentro de nós mesmos em busca da harmonização do nosso mundo emocional.

- Como é que você tem se relacionado com os seus sentimentos?
- Qual parte do seu passado emocional ainda é assustadora para você?
- O que é que você poderia compreender em relação a sua infância e o que te traria bem estar enquanto adulto?
- Do que é que, de fato, você necessita para sentir-se em segurança?
- Como é a expressão da sua comunicação emocional?

Estes serão alguns dos questionamentos pertinentes e frequentes durante o próximo ano. A Lua governa o signo de Câncer e tudo o que diz respeito ao feminino, não importando se biologicamente somos homem ou mulher, ela é o Princípio Feminino dentro de cada um de nós. A Lua é emoção, é intuição, é a oscilação do nosso humor, é a capacidade de nutrir, é a nossa raiz, é o poder gerador, é cuidado, é a capacidade de nos sentirmos ou não amados. 
A Lua é a representação da Grande Mãe. Talvez, a função mais importante relacionada à Lua seja a maternidade, no sentido mais amplo da palavra, sem limitar-se ao processo fisiológico do gerar, revelando a forma como cuidamos e como precisamos ser cuidados. Revela padrões, hábitos e lembranças que inconscientemente trazemos da infância para o nosso mundo adulto. Nossos interesses pessoais, nossos desejos, nossas necessidades mais variadas, o que nos impressiona, o que nos torna sugestionáveis e fragilizados, tudo isso sofre a influencia direta da energia lunar. Assim, o grande desafio de 2012 é aprendermos a reconhecer tudo isso dentro de nós mesmos, para então trazermos ou mantermos para a nossa vida aquilo que de fato necessitamos.

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